Educar com amor
Vejo que há muita confusão, tanto na área da Educação, da Psicologia quanto na da Filosofia, quando se trata de amor incondicional, principalmente daquela dádiva que as mães são a nossa maior referência, a maior expressão deste arquétipo que é amar incondicionalmente.
Uma coisa é o amor incondicional, que não querendo ser redundante e já sendo, é um amor que não impõe condições.
Outra coisa é concordar com tudo com que os filhos façam.
Uma pessoa que ama incondicionalmente, como um amor de mãe, perdoará seus filhos, não sete vezes, mas setenta vezes sete, ou seja, sempre.
Perdoar sempre não implica em concordar sempre com as atitudes de seus filhos, não é abster-se de educá-lo, nem ser conivente, mas somente ser tolerante.
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Uma mãe que ama incondicionalmente um filho sempre estará com o coração e os braços abertos para acolher este filho, independentemente do que ele faça, que encontrará nos braços maternos um porto seguro para sua confissão, reflexão de seus atos e quando for o caso, ambiente propício ao arrependimento, transformações ou correções.
Preparar os filhos para enfrentar a vida com suas adversidades, tropeços e dores, faz parte do papel dos pais e também dos professores – os Educadores Profissionais.
Cada um do seu jeito e cada um com o seu papel, mas todos nós, como Seres desta grande família Humanidade, temos nossa responsabilidade de cuidarmos de nós mesmos e dos nossos irmãos menores.
Um pai ou uma mãe que amam incondicionalmente demonstram esse amor através de seus pensamentos, palavras e gestos dizendo: “porque te amo aceito tudo” mas também “porque te amo que não vou desistir de você e vou fazer o meu melhor para que você se torne uma pessoa melhor a cada dia…”
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